Nos dois últimos post aconselhava - num deles com veemência - a leitura de livros. É uma forma de jactância, a actividade aconselhatória, seja ela embora branda e, por isso, a evitar. Enquanto espero os livros da Gallimard, leio agora - profíqua, esta Primavera - "Isabel, Condessa de Rio Maior", apresentação, biografia e notas de Maria Filomena Mónica. Como não há duas sem três, aconselho, também.
Ontem à noite, levado pelos furores primaveris de desatulhar de papel velho estantes, cadeiras e gavetas, preparava-me para deitar fora uma edição especial do BOA nº 29 - que é o Boletim da Ordem dos Advogados - julgando tratar-se de publicidade (uma publicidade tenebrosa, "topo de gama"), quando descobri a transcrição de uma comunicação do Prof. Fernando Gil sobre o Mal. Também recomendaria, se não fossem recomendações a mais.
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