quinta-feira, dezembro 31, 2015

Silêncio de caminhos esquecidos.  Quem passa lá foi porque se enganou.
Assim aqui.

quinta-feira, dezembro 24, 2015

Alguém (Yourcenar? Agustina? Cioran? Definitivamente, um aforista) dizia que a infidelidade das coisas consiste em sobreviverem-nos.
Acrescente-se, sem dúvidas: e em perecerem por causas só delas conhecidas - a que a nossa ignorância apodou de usura do tempo.

São quase uma abstracção "as coisas de Natal" de quando eu era pequeno.



segunda-feira, dezembro 14, 2015

Seria do mais elementar bom senso que anunciasse o fim deste blog, sacrificado que foi  a alguma vagabundagem desocupada no Facebook. Mas não, persisto, e creio que persistirei enquanto aqui conseguir chegar, já que recebo avisos - da Google? - de que a minha conta está em perigo.