Tenho a impressão que há por aí uma profusão pouco habitual de cês atrás de tês.
É o efeito do «acordo ortográfico», um papel assinado entre dois países com índices de analfabetismo vergonhosos - e mesmo escandalosos atentas prosápias e ambições em que se esgotam... A verdade é que Portugal está atrás da Venezuela - do Chile e da Argentina nem vale a pena falar... - do Uruguai, de Chipre, e a vinte lugares - pois é - da vizinha Espanha e o Brasil ainda muito atrás de Portugal (atrás da Bolívia, entre muitos outos)! E são estes dados, que esquecemos tanto, que nos fazem perceber com alguma nitidez porque somos o que somos e celebramos «acordos» destes, provincianos e tolos.
Estes «cês» são em legítima defesa, pobre de nós.
É o efeito do «acordo ortográfico», um papel assinado entre dois países com índices de analfabetismo vergonhosos - e mesmo escandalosos atentas prosápias e ambições em que se esgotam... A verdade é que Portugal está atrás da Venezuela - do Chile e da Argentina nem vale a pena falar... - do Uruguai, de Chipre, e a vinte lugares - pois é - da vizinha Espanha e o Brasil ainda muito atrás de Portugal (atrás da Bolívia, entre muitos outos)! E são estes dados, que esquecemos tanto, que nos fazem perceber com alguma nitidez porque somos o que somos e celebramos «acordos» destes, provincianos e tolos.
Estes «cês» são em legítima defesa, pobre de nós.
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