Paris, uma ilusão decrépita rodeada por uma realidade que comunga do sórdido, como bem descreve Clara Ferreira Alves, e da ardência da fricção - passe o trocadilho - com as comunidades estrangeiras que não são já as aristocracia de sangue e das artes e letras mundais, mas gente comum. A França provinciana, xenófoba e, por isso, perigosa, aí está ela...
Por outro lado, há dias, os jornais alemães perguntavam se se viveria numa casa de loucos. A casa de loucos era, pasme-se, a Alemanha.
Perante isto, espero que os USA não tenham mudado a sua política externa e continuem a salvar a Europa, das suas sangrentas idiossincrasias de grande continente civilizado. Estou-me a referir à próxima, à que pode aí vir por um destes decénios.
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