Encho o meu ipod novo e depois interrogo-me: Brel, Dylan e Baez, o que diz de mim tal escolha? Sou, afinal, um esquerdista clandestino? Um velho hippie? Lembro-me, então, do postal que me enviaram do seu colégio de freiras, na Suiça, umas queridas amigas minhas que lá tinham ido passar férias, nos inícios dos, temo dizê-lo, anos setenta: ostenta um definitivo "Il est interdit d'interdire". Descanço... não sou eu que estou comuna, são os anos 60 que perduram como um reumatismo juvenil e rebelde.
E, arrumado o assunto, volto às questões importantes e interessantes.
terça-feira, setembro 20, 2005
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