À tarde, encontrei uns botões-de-punho caros, comprados há 2 ou 3 anos, e que tinha esquecido completamente.
Proibi-me lamentos por uns tempos.
Ah, o 25 de Abril: há uns anos, quando foi, pensei tratar-se do desaparecimento do último travão do "desenvolvimento". O fim do estado autoritário seria o caminho aberto para a agradável prosperidade europeia.
Estamos falidos e temos um estado que faria a inveja de Pombal e da Inquisição (os dois deram-se sempre bem, aliás, para quem ache o par desconchavado).
quinta-feira, abril 25, 2013
segunda-feira, abril 15, 2013
É uma afirmação um pouco temerária* num blog: estes anos produziram em Portugal uma geração e meia (e contaminou outra) que, mesmo por entre os escombros, se delicia a auto-celebrar-se.
A coisa não é apenas portuguesa, mas por cá ganhou dimensões de monstruosidade.
É um espectáculo deprimente ver o que esta gente se cumprimenta, o que esta gente se admira e se estima e se festeja!
* De facto, sê-lo-ia, se o blog tivesse leitores.
A coisa não é apenas portuguesa, mas por cá ganhou dimensões de monstruosidade.
É um espectáculo deprimente ver o que esta gente se cumprimenta, o que esta gente se admira e se estima e se festeja!
* De facto, sê-lo-ia, se o blog tivesse leitores.
sábado, abril 13, 2013
quinta-feira, abril 04, 2013
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