Sobre o autismo, solidões e pressas:
No Brasil a história é vendida ao contrário:
"O problema é Portugal, que está hesitante. Do jeito que está, o Brasil fica um pouco sozinho nessa história. A ortografia se torna mais simples, mas não cumpre o objetivo inicial de padronizar a língua", diz o embaixador Lauro Moreira, representante brasileiro na CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa)
No entanto, para ele, Portugal não tem motivos para a resistência. "Fala-se de uma pressão das editoras, que não querem mudar seus arquivos, e de um conservadorismo lingüístico. Isso não é desculpa".
A coisa estava preparada para este ano, conforme o mesmo jornal: "Não há um dia marcado para que as mudanças ocorram (...) Mas a previsão é que a modificação comece em 2008,"
No Brasil a história é vendida ao contrário:
"O problema é Portugal, que está hesitante. Do jeito que está, o Brasil fica um pouco sozinho nessa história. A ortografia se torna mais simples, mas não cumpre o objetivo inicial de padronizar a língua", diz o embaixador Lauro Moreira, representante brasileiro na CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa)
No entanto, para ele, Portugal não tem motivos para a resistência. "Fala-se de uma pressão das editoras, que não querem mudar seus arquivos, e de um conservadorismo lingüístico. Isso não é desculpa".
A coisa estava preparada para este ano, conforme o mesmo jornal: "Não há um dia marcado para que as mudanças ocorram (...) Mas a previsão é que a modificação comece em 2008,"
Aliás, é apresentada como um facto consumado (mesma fonte): "O Ministério da Educação [do Brasil]prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia. "Esse edital, para os livros que serão usados em 2009, deve ser fechado com as novas regras", afirma o assessor especial do MEC, Carlos Alberto Xavier. "
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