E as assinaturas do Manisfesto ultrapassaram, em 3 dias, em vários milhares o número exigido para a propositura de um candidato à presidência da república.
Uma coisa se torna evidente: nenhum órgão de soberania poderá «resolver o assunto» como se fosse um acto de mero expediente ou refugiar-se em qualquer espécie de consideração que ignore o que tudo leva a crer: que os portugueses se opõem a este acordo.
Há dias uma ong - apesar de desconfiar das ongs - classificou a democracia portuguesa num péssimo lugar entre as europeias. A pior nota foi a da democracia do quotidiano. Espere-se que melhore já nesta questão do acordo ortográfico.
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