segunda-feira, maio 19, 2008

Mas, e refiro-me ao post aqui de baixo, o que me afligiu verdadeiramente enquanto tomava o pequeno-almoço no restaurante do Sud-Express e olhava os longes rudes, não foi tanto o dinheiro dissipado quanto aquilo que Vasco Pulido Valente nos vem lembrar termos escondido de nós mesmos: o facto de de Portugal ser, afinal, um remoto lugar, longe, muito longe de tudo.
E, no entanto, se nos lembrarmos dessa distância, quanto coisa do que nos rodeia - e de nós -fica explicada.

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