O ministro da cultura - o tal que, segundo a pitonisa profana da situação podia ser ministro do que bem quisesse - achou «divertidíssima» (sic!) a questão levantada pela APEL (Associação Portuguesa Editores e Livreiros) sobre o acordo.
Pondo de lado os méritos ou deméritos do argumento, é desde logo escandaloso que um ministro reaja com tal leviandade e sobranceria a uma questão que parece concitar a oposição de um grande número de portugueses, se não da maioria deles, e de grandes nomes da cultura portuguesa.
Isto bastaria para que o tom da reacção fosse outro.
Isso é o facto de neste país que para o senhor ministro será giríssimo e fictício e borbulhante haver gente com fome, numa altura de enormes dificuldades, desalento e profunda crise.
Não tenho quaisquer esperanças e seria de significar desde já a futuros governantes que este tratado é para desfazer; resistir ao que vem aí e não se permitir que as crianças aprendam uma língua sem história, (re)talhada a bel-prazer de vaidades, mediocridades e obstinações autoritárias.
Pondo de lado os méritos ou deméritos do argumento, é desde logo escandaloso que um ministro reaja com tal leviandade e sobranceria a uma questão que parece concitar a oposição de um grande número de portugueses, se não da maioria deles, e de grandes nomes da cultura portuguesa.
Isto bastaria para que o tom da reacção fosse outro.
Isso é o facto de neste país que para o senhor ministro será giríssimo e fictício e borbulhante haver gente com fome, numa altura de enormes dificuldades, desalento e profunda crise.
Não tenho quaisquer esperanças e seria de significar desde já a futuros governantes que este tratado é para desfazer; resistir ao que vem aí e não se permitir que as crianças aprendam uma língua sem história, (re)talhada a bel-prazer de vaidades, mediocridades e obstinações autoritárias.
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