A coisa começa logo pelo director do Banco de Portugal, o socialista Victor Constâncio, que ganha mais do que o director do FED, o equivalente do Banco de Portugal nos Estados Unidos da América, sendo que um contínuo do mesmo banco deve ganhar muito menos do que o seu congénere do FED...
Confesso que quando soube desta, não apenas toda a consideração que tinha pelo economista se dissipou como - há sempre uma lição a tirar - aproveitar para meditar sobre as nossas fomes ancestrais e atávicas e a nossa proximidade à rapina, de que, ainda na semana passsada falava Vasco Pulido Valente.
Entretanto, estranho sempre que o Dr. Constâncio possa viver sem ser constantemente confrontado, seja onde for que vá dentro do país, com esta escandalosa imoralidade, com este ultraje a milhões de portugueses.
Voltando a assuntos mais gerais (confesso que o constante Constâncio é um dos meus ódios de estimação) Portugal deve ser, também, o país da UE onde o estado directa ou indirectamente mais intervém na economia, onde a sua presença na sociedade é mais intensa e constante. Afinal de contas, Porugal parece gostar de votar à esquerda.
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