Do governo à oposição parece que já ninguém fala em pôr Portugal a, digamos, meio da tabela dos países europeus.
As ambições parecem consistir em não ser processado pela comissão, o mínimo dos mínimos.
Os políticos portugueses de hoje assemalham-se aos psicanalistas: nem uns nem outros falam já de cura.
Quem falar em 7% ou 8% de crescimento será tido por irresponsável ou mesmo desonesto.
As ambições parecem consistir em não ser processado pela comissão, o mínimo dos mínimos.
Os políticos portugueses de hoje assemalham-se aos psicanalistas: nem uns nem outros falam já de cura.
Quem falar em 7% ou 8% de crescimento será tido por irresponsável ou mesmo desonesto.
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