A dificuldade está em conhecer os limites, o alcance da maldição (apenas a mim? Apenas aos membros masculinos da família? Ou a todos, senhoras incluídas? E ficará pela minha família? Pode incluir gente amiga, até alguns bloguistas... Não menos trabalhoso é redigir a fórmula admonitória. Fica aqui o esboço do que penso ser o núcleo central da coisa:
Ai de quem, acometido por pensamentos de glutonaria, lhes ceda numa madrugada de sábado de Abril: o que houver para derramar, derramar-se-à, o que puder cair, cairá, o que se poder entornar, entornará. O que poder salpicar, salpicará (não usarás mais o pullover azul, não mais essa camisa). A calda fervente te assustará, o estrépido dos talheres te ensurdecerá, a conta dos estragos te arruinará. Refugia-te no sofá.
Está tudo? Acho que não, mas já é um começo...
Ai de quem, acometido por pensamentos de glutonaria, lhes ceda numa madrugada de sábado de Abril: o que houver para derramar, derramar-se-à, o que puder cair, cairá, o que se poder entornar, entornará. O que poder salpicar, salpicará (não usarás mais o pullover azul, não mais essa camisa). A calda fervente te assustará, o estrépido dos talheres te ensurdecerá, a conta dos estragos te arruinará. Refugia-te no sofá.
Está tudo? Acho que não, mas já é um começo...
Sem comentários:
Enviar um comentário