quarta-feira, junho 18, 2008

A questão das línguas e da matemática era a das «as bases»: sem bases sólidas as melhoras eram difíceis, mesmo com dedicação; todos sabiam que não se estudava de um dia para o outro uma língua ou matemática, a resolução de um problema exigia o domínio de vários anos de matéria.
Por isso, a melhoria súbita, de um ano para o outro, dos resultados em matemática (menos 39% de negativas) só nos pode elucidar sobre a ineficácia dos embustes usados para melhorar artificialmente resultados. E, no meio de tudo, valha-nos isso.

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