Dou comigo a pensar na desgraçada chantagem e desrespeito pela democracia, tão evidentes neste assunto do tratado. Bem sei que, de Sarkozys a Sócrates, toda esta gente desaparece num repente quando surge alguém, mas infelizmente, não é certo que surja sempre alguém nem é bom que se precise de alguém para fazer o que alguém sempre faz: transformar em insignificantes questiúnculas do passado o que, até aí, eram as grandes questões do mundo.
Este maltratado de Lisboa traz-me melancólico.
Este maltratado de Lisboa traz-me melancólico.
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