Irá ser leiloado parte do espólio de Fernando Pessoa, pertença de sua Família.
O estado, ao que se sabe, está interessado em ficar com os documentos - que sendo em grande parte constituídos pelo dossier Crowley poderão ser comprados por ingleses - e parece que quer opor-se, por meios burocráticos, à sua possível saída.
Seria de esperar que o estado pagasse o que lhe pedissem, ou solicitasse o direito de preferência no leilão, tudo soluções expectáveis para um governo tão preocupado com a Língua Portuguesa e com o governo futuro do mundo, mas parece que é mais fácil e barato fazer reformas de ortografia - a que Fernando Pessoa chamava actos imorais - do que abrir o cordão à bolsa (que é a nossa).
O estado, ao que se sabe, está interessado em ficar com os documentos - que sendo em grande parte constituídos pelo dossier Crowley poderão ser comprados por ingleses - e parece que quer opor-se, por meios burocráticos, à sua possível saída.
Seria de esperar que o estado pagasse o que lhe pedissem, ou solicitasse o direito de preferência no leilão, tudo soluções expectáveis para um governo tão preocupado com a Língua Portuguesa e com o governo futuro do mundo, mas parece que é mais fácil e barato fazer reformas de ortografia - a que Fernando Pessoa chamava actos imorais - do que abrir o cordão à bolsa (que é a nossa).
Entretanto, ainda não se sabe para onde irá a Biblioteca do Instituto Português de Arqueologia que tem de mudar de local. Estas pequenas coisas parecem ligeiramente mais difíceis de realizar do que participar no governo mundial em parceria com o Brasil, graças à adesão à ortografia brasileira.
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