Acabei agora de ler a crítica que, no Público, Vasco Pulido Valente fez ao livro de Miguel Sousa Tavares.
Deve este último ficar imensamente grato ao ilustre historiador: se daqui a 100 ou 150 anos (a eternidade) alguém ler um livro ou souber de MST será por causa destas desandas de VPV, tal como hoje sabemos de Pinheiro Chagas pelas razias de Eça.
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