Alegria genuína - para dizer a verdade, quase inesperada - quando soube que não tinha havido vítimas na queda do avião em New York.
Depois, apreciei o politicamente incorrecto que resultava dos relatos que ouvi: quando o piloto avisou do impacto iminente os passageiros - muitos deles duros cépticos nova-iorquinos - rezaram. E, quando já amarados, alguém gritou para que as mulheres e as crianças saíssem primeiro, o que sucedeu (não constando, até à data, que tivesse havido protestos pelo sexismo da atitude).
Afinal, o meu mundo subsiste do outro lado do oceano.
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