Rui Ramos no Público escreve sobre a incapacidade portuguesa de viver com a realidade e da facilidade deste estado de coisas se perpertuar já que, pensaríamos "até aqui chegámos e afinal foi sempre assim". Acontece, porém, que não foi sempre assim: a demasia de irrealismo faz mal e em 1580, exangues pelas quimeras e delírios, falecemos e entregámo-nos nas mãos de Espanha - por mera renúncia à realidade- e à vida dela.
E o regresso à soberania foi lento, doloroso e, creio, vão (embora goste da história do Portugal Restaurado).
E o regresso à soberania foi lento, doloroso e, creio, vão (embora goste da história do Portugal Restaurado).
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