terça-feira, julho 22, 2008

Homenagem ao estadista desconhecido.
No século XIX sofremos alguns vexames, uns sem muita culpa (caso do Charles et George informe-se aqui), outros por ambição e falta de realismo (caso do Ultimatum inglês que não indico por ser geralmente conhecido).
Aquando deste último, houve grandes manifestações patrióticas e a estátua de Camões foi coberta com crepes negros, ridicularia que muito caiu no goto a Eça.
Ontem, o presidente Silva (não o «Lula») num episódio que ficará na história como um ponto alto na arte do auto-aviltamento e abjecção, assinou, sem dúvidas, um «acordo» que se resume a fazer escrever os portugueses do modo como uma potência estrangeira quer que escrevam.
Em matéria de falta de respeito próprio e de falta de vergonha na cara creio que atingimos um novo cume, dificilmente igualável.
Tenho, por isso, o direito à minha quota-parte de imbecis puerilidades e vou deslinkar, de modo simbólico e sentido, os blogs brasileiros e proclamar os brasucas como gente non grata neste blog.

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