Ainda não apanhei bem os tiques e modas da linguagem de agora, como se vê no post anterior, o das 5 da manhã, mas tenciono conseguir. Os problemas maiores vêm do tom casual confessional em uso, difícil de apanhar por quem sofre dos escrúpulos da confissão.
É interessante ver o caso da criança inglesa desaparecida pelos olhos dos canais ingleses. Ao contrário do nosso nacionalismo saloio, concordo no essencial com as críticas feitas ao que se tem pssado. O código de processo penal, emanado das esquerdas - mas aceite pelas direitas - reúne à pior tradição autoritária e violenta do estado português, sempre saudoso da inquisição, algumas perversidades oriundas das bandas dos amanhãs que cantariam e que se casam bem entre si (isto para não falar das faltas de método, de meios, etc, próprios de um país pobrete e atrasado).
Do lado britânico, bem... é um grande país do 1º mundo e é o país da Magna Carta e do rule of law, da Scotland Yard, dos laboratórios a que a maravilhosa polícia portuguesa tem de recorrer e... bem, não é estranho que não percebam as canhestras bizantinices de aldeia que imperam por aqui.
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