“Neste momento todas as famílias precisam da ajuda do Estado”, disse o actual primeiro-ministro.
Confissão, ameaça ou jactância, é altura de Pinto de Sousa voltar ao que fazia: às casinhas da Covilhã, aos negócios com Fátima Felgueiras e demais sócios, aos programas de televisão.
Os resultados do governo foram maus, a situação do país piorou, a persistência desta gente no governo apenas se pode justificar por um condenável apego ao queixume e à desgraça, luxos rurais a que não nos podemos dar.
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