Coisas verdadeiramente assustadoras desta semana: o semi crash de Wall Street; e olhar para um canal de televisão para seguir, preocupado, a bolsa e julgar ser um amigo nosso quem está a premir o botão da campaínha no início de uma das sessões aziagas de Wall Street, com um ar divertido e com gente à volta a batar palmas, e perceber que é mesmo o amigo que se tinha julgado ver; que não se trata de não uma alucinação devida a troca de pastilhas; demorar duas - não uma, mas duas - fracções de segundo para perceber que é tudo, afinal, muito razoável, apenas inesperado.
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