Por um lado as amenidades, aqui as de concessão de casas, resquícios de bonomia ancien régime, por outro, a rispidez, o autoritarismo, a falta de hábitos de discussão, de flexibilidade, a brutalidade, por vezes mesmo a pura crueldade como hábitos no relacionamento com os administrados. Um lado e outro acabam, porém, por mostrar a inexistência de critérios, a opção pelo casuístico, mais, pelo capricho. Ambas elucidam aquilo para que VPV chamava a nossa atenção: o atraso português. E eu não excluíria, de alguma demência. Senil.
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