Há pouco, passeio da noite, no jardim: rememorações e divagações. Poulenc, Cesar Franck e Satie.
Se me lembrar que tenho lido o Câmara Clara do Barthes e que refecti sobre a alquimia da felicidade de Baudelaire (que é, afinal a alquimia sensata e densamente burguesa* dos petits malheurs e petitesses quotidianas) ando muito francês.
* por preguiça de ir buscar, debaixo da língua - ou das falanges - le mot juste, algo que designe a gravidade dos casais pequeno burgueses de Paris. Cunhado no francês do século XIX e levemente pejorativo.
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