Achei alguma graça às tentativas de desvalorização das imagens da violência na Escola Carolina Michaelis. Na verdade, eram imbatíveis: a professora, pequenina, frágil, que ao contrário do lugar-comum, não se está nas tintas para o que acontece e luta corpo a corpo com a brutamontes que intimida e uiva ordens. É David e Golias e não há prosa que se possa bater com o poder alegórico daquelas imagens nem diminuir o estatuto heróico da Professora.
Alguns perceberam isso e adoptaram a táctica do sempre foi assim: durante esta semana a blogosfera de esquerda exemplificou a asserção com o seu próprios maus comportamentos de adolescência, mas a coisa correu mal, acabaram por fazer arcadia, tropeçando em saudosismos campestres e traquinices suaves de antanho - que apenas acentuaram a brutalidade de agora.
Ainda em tempo, embora já a 1 de Abril: via Origem das Espécies, acabo de ler isto. Que a Providência se amerceie de nós: pus já o heróico da Dra. Adozinda em itálico.
The miracle worker: Anne Sullivan e Helen Keller
Alguns perceberam isso e adoptaram a táctica do sempre foi assim: durante esta semana a blogosfera de esquerda exemplificou a asserção com o seu próprios maus comportamentos de adolescência, mas a coisa correu mal, acabaram por fazer arcadia, tropeçando em saudosismos campestres e traquinices suaves de antanho - que apenas acentuaram a brutalidade de agora.
Ainda em tempo, embora já a 1 de Abril: via Origem das Espécies, acabo de ler isto. Que a Providência se amerceie de nós: pus já o heróico da Dra. Adozinda em itálico.
The miracle worker: Anne Sullivan e Helen Keller
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