O Doutor Vasco Pulido Valente chama a atenção para o que, respeitando velhos e claros princípios de decência, um primeiro-ministro está impedido de fazer.
A verdade é que tudo isso em Portugal deixou de ser comum, óbvio.
Vivemos no Portugal em camisa, possidónio, ainda voraz, mas sem o garbo e a postura que a rapina concedia.
Sem comentários:
Enviar um comentário