As acções voam. Reina um entusiasmo quase idêntico ao de quando desciam, talvez menos feroz: a felicidade é menos contagiosa do que o pânico, que se propaga aereamente.
Artigo notável de Helena de Matos no Público: «Nunca se deve dar poder a um tipo porreiro», embora não ache que o primeiro-ministro o seja. Mas foram tipos porreiros que lhe abriram o caminho. Sampaio por exemplo. Sampaio era um tipo porreiro a quem demos poder. Ou Guterres que, por incapacidades várias desperdiçou oportunidades de ouro para mudamros um pouco. Esse também era um tipo porreiro. E Barroso. Barroso era porreiro, também.
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