Leio o Hemingway, nos Intelectuais de Johnson.
Sabia da zanga com John Dos Passos, que não perdoou - e que nunca esqueceu! -o assassinato do seu intérprete, José Robles, pelos comunistas espanhóis. Hemingway preferiu acreditar nas desonestas explicações dos comunistas sobre o caso e passou a atacar violentamente Passos com, entre outros argumentos, piadolas sobre a sua origem portuguesa.
Contínuo a pensar que dos Hemingway se salvam as mulheres (a mãe e as netas), o Adeus Às Armas, e mais uns contos até aí.
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