Fui ali ao Portugal dos Pequeninos deixar um comentário a este post por, verdadeiramente, crer que um decreto da maçonaria é o cimento que congrega alguma gente neste apoio ao acordo ortográfico, onde a sabujice das nulidades de cá se casa com as pretensões do ultra-nacionalismo brasileiro e, em particular, da sua academia que, salvo na imortalidade, é toda ela à francesa - desde as fardas ao edifício - uma coisa a imitar o Trianon (!), construída pelos franceses para albergar um pavilhão seu numa feira internacional e que depois, findo aquela, por não valer a despesa o embarcar tudo aquilo de regresso a França, lá deixaram ficar, como presente (os franceses, há que dizê-lo, não perdem ocasião para se divertirem um pouco).
Entretanto, mais de 100 000 pessoas - tenho o nome entre os primeiros quatrocentos - assinaram a petição, caso inédito e que me parece o fim do miserável acordo, filho da vaidade e da estultícia de alguns e do subdesenvolvimento e da ignorância de aquém e além Atlântico.
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