Há gente muito preocupada com o que uma débàcle da economia e das finanças representará para Portugal em termos de perda de soberania.
A minha esperança, pelo contrário, é que, chegado o momento, a rédea fique bem curta. Para nosso bem, porque, Caros Leitores, isto está medonho e para governar o país basta o gerente de hotel suiço que já solicitei, a que acrescentaria alguns quadros médios reformados de uma regular empresa alemã e um gerente reformado de uma agência média de um banco canadiano. Ponham-se, para satisfazer o nosso gosto pelo luxo, alguns britânicos e um ou dois nórdicos para organização geral e um francês - qualquer um - que nos alimentasse o ímpeto palrante.
Eles sempre se distraíam e nós viveríamos muito decentemente uma existência mais digna.
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