O Público pergunta-se se o jornalista ( o Público omite pudicamente a profissão) que atirou os sapatos ao Presidente Bush é culpado ou herói.
Podemos escolher este caminho da ingenuidade, aduzir que nestas coisas há sempre duas versões e que o que a uns parece um excesso é, para outros, um razoável modo de expressão.
Assim, vejamos, se o director do público levasse com duas sapatadas como classificaria o acto?
E se fosse o Eng. Belmiro? Ou o 1º-ministro, ou o presidente da república, ou Santo Obama, e o... poder-se-ia prosseguir longamente.
Ou deixar o casuísmo e achar, chãmente, que é um acto ilegal e reprovável.
P.S. Gostei dos bons reflexos e sentido de humor de George W. Bush.
Quem, por aqui, reagiria com a mesma presença de espírito e boa disposição, exceptuado, talvez, Berlusconi?
Podemos escolher este caminho da ingenuidade, aduzir que nestas coisas há sempre duas versões e que o que a uns parece um excesso é, para outros, um razoável modo de expressão.
Assim, vejamos, se o director do público levasse com duas sapatadas como classificaria o acto?
E se fosse o Eng. Belmiro? Ou o 1º-ministro, ou o presidente da república, ou Santo Obama, e o... poder-se-ia prosseguir longamente.
Ou deixar o casuísmo e achar, chãmente, que é um acto ilegal e reprovável.
P.S. Gostei dos bons reflexos e sentido de humor de George W. Bush.
Quem, por aqui, reagiria com a mesma presença de espírito e boa disposição, exceptuado, talvez, Berlusconi?
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