Bom tempo - vento fresco - continua.
Assisto - a propósito do caso da criança inglesa - ao patrioteirismo que a III República fabricou (a que se juntam outros, mais antigos, já tratados por Eça, e que o establishment de agora amorosamente requentou). Alguns dos discursos produzidos a bem da nação são boas e divertidas peças de non-sense campónio: as evidentes falhas da polícia portuguesa em termos de método, organização e meios (a sua excelência é um mito que transitou, com êxito, do anterior regime) parecem ser invencões dos tablóides ingleses acusados de tenebrosos intentos em relação ao nosso abençoado torrãozinho...
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