A desoras, o A torto e a direito, com algumas surpresas: sobre o «acordo ortográfico», tépidos óbices. A questão prévia - a da legitimidade - não é feita; a da degradação (sic) da língua idem, e é sempre triste ver pessoas inteligentes ignoraram questões tão pouco ignoráveis.
Viegas fala do «acordo» no Brasil, como se lá tivesse as repercussões que aqui teria...
Algumas «razões» aduzidas - o google(!!!) - por Teixeira da Mota levam-me a perguntar se aquele jurisconsulto alguma vez o utilizou: o google permite e facilita a existência de variantes! Ainda no território da fatalidade informática, Viegas referia que somos demasiado pequenos para os programas de computador possuírem as variantes. Já existem e até para línguas menos faladas que o português.
A surpresa da noite foi ver João Pereira Coutinho dizer que a Inglaterra nunca fez «a» revolução (presumo que com maiúscula). Não sabia que havia «a» revolução para fazer, mas houve por lá uma coisa qualquer, não sei quê industrial, que, a haver revoluções (não confundir com genocídios), foi «a» nos últimos cem séculos. Mais ano menos ano.
Algumas «razões» aduzidas - o google(!!!) - por Teixeira da Mota levam-me a perguntar se aquele jurisconsulto alguma vez o utilizou: o google permite e facilita a existência de variantes! Ainda no território da fatalidade informática, Viegas referia que somos demasiado pequenos para os programas de computador possuírem as variantes. Já existem e até para línguas menos faladas que o português.
A surpresa da noite foi ver João Pereira Coutinho dizer que a Inglaterra nunca fez «a» revolução (presumo que com maiúscula). Não sabia que havia «a» revolução para fazer, mas houve por lá uma coisa qualquer, não sei quê industrial, que, a haver revoluções (não confundir com genocídios), foi «a» nos últimos cem séculos. Mais ano menos ano.
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