Um programa estranho, o "Prós" sobre o Caso Freeport, que foi o grande ausente: nem sequer foi tocada a questão do decreto que modificou de forma tão coincidente, no tempo e no espaço, a zona de protecção e os limites do outlet...
A apresentadora impõe um ambiente familiar e doméstico que, penso, seria difícil de encontrar nos saraus que as Zitas organizavam para as antigas criadas -,e procurou, no fim, dissolver o assunto na leviandade nacional e admoestou o país - e a justiça - sobre esse hábito terrível, ai ai, vamos lá a ter juizinho.
A apresentadora impõe um ambiente familiar e doméstico que, penso, seria difícil de encontrar nos saraus que as Zitas organizavam para as antigas criadas -,e procurou, no fim, dissolver o assunto na leviandade nacional e admoestou o país - e a justiça - sobre esse hábito terrível, ai ai, vamos lá a ter juizinho.
(O dr. Júdice também murmurou sobre o fim dos tempos que inevitavelmente chegará se as pratas ficarem com manchas, digo, se insistirmos em apoquentar o sr. primeiro-ministro. Achei avisado e simpático da parte dele).
P.S. Algumas horas depois: não sei a que propósito, de repente, tudo isto - o país, as gentes - me pareceu indigente, encardido, pífio.
P.S. Algumas horas depois: não sei a que propósito, de repente, tudo isto - o país, as gentes - me pareceu indigente, encardido, pífio.
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