O governo dissolve-se perante a inevitabilidade de, finalmente, ter de cortar a despesa do estado.
Há pouco, representantes do sistema - que deixaram esta gente a mandar nisto (sem perceber que, a partir de 2008, a coisa pública não podia estar nas mãos de gangsters políticos ou de ineptos) davam alguns sinais de vida, mas pode ser tarde de mais, até para eles.
Nota - o discurso do primeiro-ministro (mas toda a situação, não esquecendo o ministro dos negócios estrangeiros, longe de uma saída honrosa) é o espelho de uma infantilidade e imperícia políticas assustadoras.
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