Creio que já se percebeu que de mudanças teremos o mínimo possível.
E da alarvidade campónia da «nova» lei do arrendamento às manobras do regente do status quo da união nacional, o maçon Relvas, tudo indica que o futuro não será risonho.
Com inquietação se deve registar o aparente alastrar da pacovice a quem a deveria ser imune, quanto mais não fosse, pela contínua exposição à realidade exterior. Esperemos que não tenhamos mais anúncios de pontos de viragem.
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