sábado, agosto 08, 2009

Raul Solnado morreu.
Tinha-o visto há meses, no bar que frequentava. Achei-o frágil e surpreendi-me por isso: fazia-o mais novo, uma composição de diversas imagens, do Solnado dos anos 60 que apenas vagamente lembrava, ao da Cornélia, a outros ainda, mais recentes, todos longe deste que tinha envelhecido e emprestava à memória de outros tempos uma amabilidade que era apenas dele.

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