Do que vi - foi pouco - das eleições em Lisboa, que tristeza me pareceu tudo aquilo, os festejos de vencedores e vencidos, soturnos, cesáreos, tudo muito puído, muito gasto.
Aquela gente trazida para Lisboa, pelos socialistas, a ver a eleição, que magnífico e trágico retrato do falhanço de um país, que desmentido vivo de todas os discursos das modernidades. E como me pareceram e eram, de facto, rurais, também, os dirigentes (vi os socialistas, a uma janela), vestidos como se estivessem num congresso de contínuos.
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