domingo, novembro 26, 2006

Resto de post:........................................................................ «Imparcial como o destino» dizia Puchkine e é essa indiferença neutra - suprema ofensa - que, em Portugal, cria idades de ouro e pequenas tristezas nebulosas, fertéis, recompensadoras.
Antes isso que a desilusão nítida, imparcial, justa, estéril, muda. Antes esse infinito enquanto dure de Vinícius ao sapiencial desencanto de sabermos ser meramente assim: que o fim seja sempre triste, felizmente.

Sem comentários: