À tarde, encontrei uns botões-de-punho caros, comprados há 2 ou 3 anos, e que tinha esquecido completamente.
Proibi-me lamentos por uns tempos.
Ah, o 25 de Abril: há uns anos, quando foi, pensei tratar-se do desaparecimento do último travão do "desenvolvimento". O fim do estado autoritário seria o caminho aberto para a agradável prosperidade europeia.
Estamos falidos e temos um estado que faria a inveja de Pombal e da Inquisição (os dois deram-se sempre bem, aliás, para quem ache o par desconchavado).
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