No Brasil (no que lê e pensa) comemora-se o cinquentenário da morte de Bernanos.
Bem precisávamos de alguma inocência heróica, depois de provada tanta culpa cobarde...
Lembro-me de ouvir elogiar Bernanos, lido pela geração mais velha, grande parte já desaparecida e que também lia Teillard de Chardin, Gabriel Marcel, Mounier e a Esprit.
1 comentário:
Mesmo quando era injusto tinha grandeza. A citação dele que sobre todas prefiro, desde que criteriosamente aplicada:
«A tolerância? Há casas para isso...»
Abraço
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