Faz hoje 31 anos que morreu Sá Carneiro - e com ele, simbolicamente - toda uma geração de políticos que desde os anos 60, a partir do interior do país e do seu conhecimento íntimo e quotidiano, pensou Portugal enquanto moderna democracia europeia.
Quando hoje lamentamos onde chegámos por via dos erros cometidos (desindustrialização, destruição das pescas e da agricultura, a monstruosa dimensão do estado etc.) percebemos que os seus autores, políticos-funcionários pouco cultos de 2ª linha (Cavacos e quejandos), são o produto da ausência de Sá Carneiro e, por via dela, da renúncia de uma parte da élite portuguesa.
Sá Carneiro marca um tempo raro em Portugal, um tempo em que foi governado pelos melhores de nós.
Quando hoje lamentamos onde chegámos por via dos erros cometidos (desindustrialização, destruição das pescas e da agricultura, a monstruosa dimensão do estado etc.) percebemos que os seus autores, políticos-funcionários pouco cultos de 2ª linha (Cavacos e quejandos), são o produto da ausência de Sá Carneiro e, por via dela, da renúncia de uma parte da élite portuguesa.
Sá Carneiro marca um tempo raro em Portugal, um tempo em que foi governado pelos melhores de nós.
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