Os esforçados leitores deste blog merecem saber desta pequena verdade: após, por breves instantes, ter saboreado o facto de Manoel Oliveira e eu partilharmos o mesmo “o meu hotel habitual em Lisboa” e porque quem me ia buscar demorava - uma demora apenas compreensível por ceatas fora de horas - tive de me esforçar para não pedir ao realizador de Le Soulier de satin boleia para o CCB...
E não tive qualquer vergonha desta ideia prática que se me afigurou sensata.
E não tive qualquer vergonha desta ideia prática que se me afigurou sensata.
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