segunda-feira, dezembro 12, 2005

Mas depois do chá - frugal e rápido - não voltei a pegar no livro do Amis. Ouvi o trio para piano, violino e violoncelo de Schubert, opus 100, e que primeiro ouvi quando fui ver o Barry Lyndon num dia que, lembro-me bem, foi feliz. Nessa altura anotava numa agenda idas ao cinema, exames, horas de estudo, façanhas de bar, saídas nocturnas, factos e boas intenções. Se encontrar essa agenda, de um castanho feio, poderei saber com exactidão de que dia se tratou, o que não é trabalho demasiado quando o assunto é a felicidade.

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