domingo, maio 22, 2005

P.S. O tom inflamado também se aplica às coisas internacionais: as "considerações" de Mário Soares sobre o "não" ao tratado europeu soam a retórica de botica de província. Não se preocupem, repito, tudo está como sempre. Mas o Soares ainda o percebo: o Nobel da Paz - que, suspeito, ele almejava acima de tudo, nunca veio e, arredado dos areópagos internacionais de primeira plana (decorreu por estes dias uma reunião de laureados com o Nobel para reflectirem sobre o estado do mundo...) dá-lhe para estes arroubos de notabilidade de terra pequena.

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