terça-feira, abril 26, 2005

Despojos da leitura do TLS da semana passada:

"Further afield, the Portuguese took his classical name - Lusitania - from Lusus, a son of Bacchus, whose name means «play» or «game»"

Unfair play, bad game, I say.

Adiante. Sobre os contos de John Berger, um, named Lisboa. Lá se lê: "Lisboa is a city that has a relationship with the visible world like no other city. It plays a game. Its squares and streets are paved with patterns of white and coloured stones, as if, instead of being roads, they were ceilings"

A necessidade de dizer coisas...

Ah! Agradáveis estes frios a tocarem o extemporâneo. Ir para o quarto, vestir o pijama, enfiar na cama, ainda não é o ritual fácil e de inconsequente violação que desfeia o ir dormir durante o tempo quente. Regozijo-me com a necessidade de ponderação. Um cobertor posto à pressa, escorrega, arrasta os outros, o frio entra, é preciso compor tudo, de novo, por entre o sono. Sei que agora toda a gente dorme em quartos perfeitamente aquecidos, com édredons comprados em NY ou London, que tudo isto é antigo, velho e saudosista. Pois é.

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