2021? Setembro de 2021? Après le déluge?
Impensável
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sábado, setembro 04, 2021
sábado, dezembro 23, 2017
quarta-feira, dezembro 21, 2016
quinta-feira, dezembro 31, 2015
quinta-feira, dezembro 24, 2015
Alguém (Yourcenar? Agustina? Cioran? Definitivamente, um aforista) dizia que a infidelidade das coisas consiste em sobreviverem-nos.
Acrescente-se, sem dúvidas: e em perecerem por causas só delas conhecidas - a que a nossa ignorância apodou de usura do tempo.
São quase uma abstracção "as coisas de Natal" de quando eu era pequeno.
Acrescente-se, sem dúvidas: e em perecerem por causas só delas conhecidas - a que a nossa ignorância apodou de usura do tempo.
São quase uma abstracção "as coisas de Natal" de quando eu era pequeno.
segunda-feira, dezembro 14, 2015
quinta-feira, maio 14, 2015
sábado, fevereiro 07, 2015
Ou se acha graça ou não. Achei alguma - e como sempre nestes assuntos, não sei exactamente bem porquê (a
pequenez do mundo, a profusão de referências?), quando percebi que a mulher do
primeiro-ministro inglês é bisneta de Enid Bagnol (Lady Jones) a autora de, entre outras coisas, The Chalk Garden que foi uma amiga e quase noiva de Antoine
Bibesco, por sua vez um dos grandes amigos de Proust (o que tentou arrancar de Gide - um bom exemplo da miopia da intelectualidade oficial - a
publicação do Côté de Chez Swann). Bibesco acabou por casar com uma filha do 1º ministro britânico Asquith e a sua filha, Priscilla, foi afilhada de Proust e da Rainha Alexandra, mas a Princesa Bibesco nunca referia the Proust conection.
Coisas que se sabem quando se lêem, sem rebuço, as cartas dos outros e se lêem os obituários.
Coisas que se sabem quando se lêem, sem rebuço, as cartas dos outros e se lêem os obituários.
quarta-feira, dezembro 31, 2014
quarta-feira, dezembro 24, 2014
domingo, novembro 16, 2014
domingo, outubro 26, 2014
A última leitura foi o último livro do Murakami, Colorless Tsukuru Tazaki and His Years of Pilgrimage
Esta peça de Liszt - le mal du pays a que estão sujeitos de diversos modos os peregrinos - perpassa pela obra. A interpretação preferida pelo autor é esta de Lazar Berman. Além dele, apenas Claudio Arrau poderia aliar o domínio técnico à sentimentalidade com resguardo do mau gosto (não posso deixar de pensar no trabalho que temos a delimitar os sentimentos da falta de gosto).
Esta peça de Liszt - le mal du pays a que estão sujeitos de diversos modos os peregrinos - perpassa pela obra. A interpretação preferida pelo autor é esta de Lazar Berman. Além dele, apenas Claudio Arrau poderia aliar o domínio técnico à sentimentalidade com resguardo do mau gosto (não posso deixar de pensar no trabalho que temos a delimitar os sentimentos da falta de gosto).
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